Amigos, trecho do irretocável artigo de hoje de Elio Gaspari, em vários jornais, inclusive a Folha de S. Paulo, sob o título “Os educatecas do Enem levaram bomba”:
“Quando o Enem/Vestibular foi lançado, a garotada poderia fazer a prova duas vezes por ano, talvez três. Desistiram, preservando a máquina de moer carne, obrigando o jovem a jogar seu futuro num só fim de semana.
[O ministro da Educação, Fernando] Haddad e o Inep sabem que um similar americano do Enem, o SAT, é oferecito à garotada em sete ocasiões ao longo do ano.
O teste é feito on-line e as questões são praticamente individuais, simplificando-se conforme o desempenho do estudante.
Os educatecas não gostam desse exame, porque os obrigaria a trabalhar muito mais, expandindo seu acervo de questões e obrigando-os a conviver com uma cultura de provas eletrônicas, abandonando o método medieval e do papel e caneta (lápis é proibido).
Buocrata gosta é de assinar contrato, de preferência sem licitação.
Deu no que deu”.
10/11/2010 às 11:51 \ Política & Cia
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